Plano de atividades prevê a colaboração e parecerias com várias entidades
Os Serviços Diocesanos da Pastoral Social e da Saúde e a Cáritas Diocesana dos Açores vão reunir-se no próximo dia 18 de setembro para definir “estratégias e ações concertadas” no domínio social e no apoio aos refugiados, informa uma nota enviada ao Sítio Igreja Açores pelo Serviço Diocesano da Pastoral Social.
Neste encontro pretende-se “identificar elementos de ligação nas ilhas do grupo central que permitam a concretização das propostas do Serviço Diocesano da Pastoral Social e elencar possibilidades de parcerias com vista a facilitar a comunicação e desenvolver uma atuação mais assertiva na Diocese de Angra”.
A agenda de trabalhos desta reunião de 18 de Setembro inclui, também, o tema dos refugiados, abordado recentemente na nota do Secretariado Nacional da Pastoral Social, que dá conta da “urgência social desta causa”, refere ainda a nota.
Entre as ações calendarizadas para o próximo ano pastoral está a realização de um ciclo de conferências em São Miguel, na Terceira e no Faial incidindo nas temáticas “Saúde Mental” e “Pobreza Infantil”.
O Serviço Diocesano da Pastoral Social tem agora um novo responsável, Pe Duarte Melo, pároco em São José, Ponta Delgada , mantendo-se na equipa Artur Martins, Diogo Cymbron, Nuno Ferreira, Mónica Fernandes e Vitória Botelho Furtado, todos pertencentes ao anterior grupo liderado pelo Pe Cipriano Pacheco.
Esta Comissão diocesana encontra-se neste momento a elaborar um “levantamento dos agentes que prestam um serviço sócio caritativo e de proximidade à população da Diocese de Angra e ilhas dos Açores”, sublinha a nota.
Este estudo e diagnóstico, abrange as entidades particulares de solidariedade social e os movimentos sociais ligados à Igreja, dando corpo às Orientações Diocesanas para este ano pastoral 2015/2016, “Misericordiosos como o Pai”.
Na nota enviada ao Sítio Igreja Açores, este Serviço recupera a ideia do Papa Francisco de que a “Igreja é chamada, neste tempo de mudanças epocais a oferecer mais vigorosamente os sinais da presença e proximidade de Deus. Este não é o tempo para nos deixarmos distrair, antes pelo contrário: permanecermos vigilantes e despertarmos em nós a capacidade de fixar o essencial”.