D. Armando Esteves Domingues andou em atividades de campo esta tarde, com os escuteiros
O bispo de Angra desafiou esta tarde um grupo de lobitos e outro de exploradores, do agrupamento 434 do CNE de Santa Cruz , com quem caminhou durante cerca de duas horas na zona do Barro Vermelho, na ilha Graciosa a “caminharem juntos” e a fazerem bem aquelas que são as suas tarefas.
“Não há nenhum movimento para além do escutismo que garanta um equilíbrio tão grande entre o homem e a natureza” afirmou D. Armando Esteves Domingues que esta tarde participou num trilho com várias crianças e jovens do CNE.
“O Papa pede-nos para caminharmos juntos e eu peço-vos que o façamos aqui na diocese. Conto convosco, pode ser lobitos e exploradores? Sempre alerta! Sempre da melhor vontade!” explicitou o prelado que em passo apressado e ao ritmo do escutismo contactou com aquele que é um dos movimentos de juventude mais ativos na ilha.
A Graciosa tem dois agrupamentos- um na freguesia de Guadalupe, o agrupamento 944 e outro em Santa Cruz- e são ambos muito ativos. O de Santa Cruz inicia este ano as comemorações do seu cinquentenário, a celebrar em 2026. Possui 109 elementos e desenvolve com regularidade várias atividades de campo. Foi de resto o organizador, em 2001, do maior jamboree realizado nos Açores, reunindo na Graciosa cerca de 2000 escuteiros.
“Que bom é podermos partilhar alegrias e brincadeiras que nos retiram da rotina da escola e da vida, aprendendo uns com os outros a superar dificuldades e a caminharmos juntos auxiliando-nos mutuamente. Nunca desistam disso”, disse ainda D. Armando Esteves Domingues.