Monsenhor Júlio da Rosa era “figura de proa” do clero diocesano

Bispo de Angra recorda-o como um homem que “antecipou o Concílio”

D. António de Sousa Braga referiu-se este sábado a Monsenhor Júlio da Rosa como “um homem de cultura” que soube “antecipar o Concilio Vaticano II”.

Em declarações ao Sítio Igreja Açores, a propósito da morte deste sacerdote faialense esta sexta-feira, o Bispo de Angra lembrou que ele “olhava para a fé como garantia de salvação não no outro mundo, mas como uma maneira de ser e promover a humanização da vida social, já neste mundo”.

Para D. António de Sousa Braga, o Pe Júlio Rosa “procurou fazer viver a fé cristã num caminho da humanização da vida social”.

Trata-se de uma figura de proa do nosso clero e por isso é com tristeza mas ao mesmo tempo com uma grande honra que recordamos o Pe Júlio Rosa”, concluiu.

Natural do Faial, o Pe Júlio Rosa faleceu esta sexta- feira em casa, nas Angústia, na Horta, paróquia onde esteve durante 62 anos como sacerdote.

O seu corpo está nesta igreja até amanhã às 9h00, altura em que começarão as exéquias fúnebres, com a missa seguida do funeral.

 

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