Membro da Academia Pontifícia para a Vida reflete sobre a “Esperança na doença, na morte e no luto”

Conferência do professor Filipe Almeida decorre no Auditório do Hospital do Divino Espírito Santo e a entrada é livre

Foto: Cartaz do Evento

Realiza-se no próximo dia 14 de fevereiro no auditório do Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, a conferência “A Esperança na doença, na morte e no luto”, promovida conjuntamente pelo Instituto Católico de Cultura e a Comissão Diocesana da Saúde, com o apoio da Associação de Médicos Católicos dos Açores.

O orador será o médico pediatra do Centro hospitalar de São João, Filipe Almeida, professor da Faculdade de Medicina do Porto e o único membro português da Academia Pontifícia para a Vida, nomeado pelo Papa Francisco em 2014. O clínico é especialista em cuidados intensivos pediátricos neste hospital onde desenvolveu o Serviço de Humanização do Centro Hospitalar. É conselheiro do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.

A iniciativa, que se realiza às 16h00, é aberta a todos com entrada livre mas especialmente dirigida a profissionais de saúde e a pessoas ligadas ao acompanhamento de doentes e pessoas em situação de fragilidade.

Este iniciativa integrada nos Diálogos do Tempo, que a diocese está a promover levando a diferentes ambientes debates e reflexões sobre temas candentes na vida da humanidade,  pretende promover um encontro com Cristo, a verdadeira razão da esperança cristã.

“Em cada mês e em cada ouvidoria haverá uma conferência que relacionará a esperança com a realidade de hoje. Estamos a concretizar a vivência do ano jubilar nesta perspetiva de que a esperança é real e dirige-se a todos”, explicou o diretor do Instituto Católico de Cultura, monsenhor José Constância, ao sítio Igreja Açores.

Estes momentos, abertos a crentes e não crentes, destinam-se a conhecer, aprofundar e discernir sobre as razões da Esperança cristã, a partir dos sinais dos tempos que nos revelam uma humanidade ferida e faminta de amor, que procura um sentido para a vida”, explica por outro lado o Grupo Coordenador do Jubileu.

Os encontros ‘Diálogos no Tempo’, que se vão realizar mensalmente ao longo do Ano Santo 2025, o Jubileu da Esperança, “devem propor o encontro com Cristo”, através do diálogo, do debate e do aprofundamento teológico, “respeitando sempre a liberdade individual de cada um”, refere ainda a sinopse.

O ciclo ‘Diálogos no Tempo’  começou com a tertúlia ‘A Esperança na Paz’, no Museu Militar dos Açores.

Scroll to Top