MCC em Angra encerra `cursilho´ de senhoras em ambiente de festa

Foto: Igreja Açores/MCC

Quinze senhoras fizeram pela primeira vez o `cursilho´, durante o fim-de-semana

Terminou este domingo à noite o primeiro `cursilho´ de senhoras organizado pela nova equipa do Secretariado Diocesano do Movimento dos Cursilhos de Cristandade (MCC), que decorreu desde o dia 2 em Angra.

Quinze senhoras participaram pela primeira vez num cursilho, depois de no último fim de semana, entre 26 e 29 de outubro ter decorrido o Cursilho de homens, também Angra no qual participaram 11 pessoas pela primeira vez. No total, para estes dois cursilhos, foram mobilizadas 43 pessoas, contando, naturalmente com a equipa de reitores.

A sessão de encerramento contou com a presença do bispo de Angra e terminou em festa no salão do seminário Episcopal.

Este ano é o segundo Cursilho que se realiza em Angra depois de 4 anos em que a atividade do movimento na ilha Terceira se cingiu às escolas e ultreias.

O MCC está a celebrar 60 anos do primeiro Cursilho de Cristandade nos Açores, que foi de homens, com 37 assistentes, realizado de 11 a 14 de setembro de 1963, em Angra do Heroísmo; o primeiro Cursilho de Senhoras realizou-se de 5 a 8 de setembro de 1964, com 47 cursilhistas, em Ponta Delgada.

O Movimento dos Cursilhos de Cristandade na Diocese de Angra tem uma nova equipa dirigente diocesana, nomeada por D. Armando Esteves Domingues para o triénio 2023/2026, a presidente é Isabel Neves e o padre Hélder Miranda Alexandre, pároco da Sé de Angra, o assistente; o MCC está ativo nas ilhas Terceira, São Miguel e Pico, e só na ilha do Corvo é que nunca realizaram um cursilho.

O Movimento dos Cursilhos de Cristandade, que tem reconhecimento canónico pela Santa Sé, nasceu em Espanha, na Ilha de Palma de Maiorca, em 1944, por iniciativa de Eduardo Bonnín Aguiló.

O projeto chegou a Portugal em 1960 e o primeiro cursilho realizou-se em Fátima, entre 30 de novembro e 3 de dezembro, por vontade do cardeal-patriarca de Lisboa da altura, D. Manuel Gonçalves Cerejeira.

O MCC tem reconhecimento canónico pela Santa Sé como “Estrutura de coordenação, promoção e difusão da experiência dos cursilhos de Cristandade, tendo personalidade jurídica privada”.

 

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