Ilha das Flores promove formação para Conselhos de Assuntos Económicos

Iniciativa foi conduzida pela ecónoma da diocese, Carla Bretão

Foto: Igreja Açores/Ouvidoria das Flores

A ouvidoria das Flores acaba de promover uma formação destinada aos Conselhos para os Assuntos Económicos, que decorreu no Auditório Municipal de Santa Cruz das Flores, e foi ministrada via digital pela ecónoma da diocese, Carla Bretão.

De acordo com uma nota enviada esta segunda-feira ao Sítio Igreja Açores, a formação “teve como objetivo proporcionar uma reciclagem sobre os Regulamentos para os Assuntos Económicos, respondendo às necessidades formativas destes conselhos paroquiais”.
“Esta iniciativa revelou-se muito positiva, não apenas pela riqueza da formação e informação transmitida, mas também pelo diálogo e pela partilha de experiências, que ajudam a melhorar a gestão económica das nossas comunidades paroquiais e a assegurar uma administração responsável e transparente ao serviço da Igreja e das suas necessidades” destaca a nota.
Estas formações para os responsáveis pelos Conselhos Económicos Paroquiais, a que se junta também uma formação para os Conselhos Pastorais Paroquiais, visam sobretudo aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento destas estruturas fundamentais para o exercício concreto da sinodalidade.
Foto: Igreja Açores/Ouvidoria das Flores

O número 107 do Documento Final da XVI Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos, aprovado pelo Papa, que o assumiu como um documento do magistério ordinário da Igreja, recorda as “experiências de reforma e boas práticas já existentes, como a criação de redes de conselhos pastorais ao nível de comunidades de base, paróquias e zonas, até ao conselho pastoral diocesano”.

O Conselho Pastoral Diocesano é um órgão de corresponsabilidade com a missão de “investigar e ponderar o concernente às atividades pastorais da diocese/ paróquia e propor conclusões práticas”, segundo determina o Código de Direito Canónico.

Por outro lado, o documento final da XVI Assembleia do Sínodo indica também a necessidade de estabelecer requisitos de prestação de contas financeiras, medidas de prevenção e resposta ao abuso, bem como mecanismos de relatórios regulares e maiores requisitos de transparência, sobretudo na gestão dos bens da Igreja.

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