Iniciativa decorreu no campo de São Francisco e na Igreja Jubilar, no dia da festa da Cadeira de São Pedro
Duas centenas e meia de catequistas peregrinaram este sábado até ao Convento da Esperança, Igreja Jubilar da ilha.
Organizados em procissão e a cantar peregrinaram à volta do Campo de São Francisco, entrando na igreja jubilar.
“Foi uma manhã forte pois o sacramento da Reconciliação e a Adoração ao Santíssimo levaram a que muitos catequistas procurassem reconciliar-se verdadeiramente provocando um momento de forte espiritualidade”, destaca uma nota enviada ao Sítio Igreja Açores.
“O final do momento da Adoração permitiu ainda a consagração dos catequistas” prossegue a nota destacando “a graça” deste sacramento da Reconciliação onde se experimenta verdadeiramente o amor de Deus, na sua misericórdia.
“A âncora da vida de um cristão deve ser Jesus Cristo e nunca o mundo”, referiu o padre Carlos Simas, responsável pelo Serviço Diocesano da Evangelização, catequese e Missão, em São Miguel e Santa Maria.
“Cristo é a rocha firme e o porto seguro no meio das inseguranças e dúvidas da nossa existência e do nosso mundo” afirmou ainda o sacerdote que insistiu no desafio aos catequistas que hoje, são, mais do que nunca “chamados a darem testemunho da sua fé”.
“Nós catequistas somos chamados a ser e a darmos testemunhas da nossa fé! Numa comunidade um catequista não se pode fechar a um grupo de crianças, a um espaço. Isto seria reduzir o seu importante papel de evangelizador. O catequista é chamado a ir ao encontro de todos na comunidade. Curando as feridas e alimentado a fé de tantos corações desalentados, feridos e sem esperança” disse ainda o Padre Carlos Simas.
No final da celebração eucarística os catequistas fizeram o seu compromisso de envio e receberam uma medalha alusiva ao jubileu da esperança.