Pelo Pe José Júlio Rocha.
«Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.» (Mateus 12, 24)
Esta comparação do nosso interior com a semente que deve morrer para dar fruto parece um pouco enigmática. Devemos morrer para que novos frutos nasçam?
É provável que o Mestre, aqui, se refira ao maior inimigo da vida cristã: o egoísmo. Morrer, de alguma forma, é esquecer-se de si para se dar aos outros.
O egoísmo não é só o maior mal do cristão: é a maior desgraça da humanidade.