Pelo Pe José Júlio Rocha.
«Quem entre vós quiser tornar-se grande seja vosso servo e quem entre vós quiser ser o primeiro seja vosso escravo.
Será como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção dos homens». (Mateus 20, 27-28)
Esta afirmação de Jesus não significa nenhum elogio da escravidão ou da servidão. É, acima de tudo, a dignidade da pessoa humana que está em causa: é digno aquele que serve, mesmo quando é líder.
Pompa e circunstância (em todos os sentidos), dentro e fora da Igreja, não são propriamente evangélicas.
Na liturgia, no ensino, na prática da caridade, o único objetivo é servir: a Deus e ao irmão.