Pelo Pe José Júlio Rocha.
«A quem muito foi dado, muito será exigido; a quem muito foi confiado, mais se lhe pedirá». (Lucas 12, 48)
Não há duas pessoas iguais. Cada pessoa é única e irrepetível. Cada um tem a sua forma pessoal de viver a fé. Todos nós temos talentos e o nosso dever não é enterra-los mas pô-los a render.
Às vezes somos tão orgulhosos que não queremos receber ou tão egoístas que não queremos dar.
Devemos prestar contas, em primeiro lugar à nossa consciência, sobre o modo como pomos a render os nossos talentos ao serviço do outro.