Pelo Pe José Júlio Rocha.
«Porque vês o argueiro que o teu irmão tem na vista e não reparas na trave que está na tua?» (Lucas 6, 40)
Quantas vezes temos a tendência de aumentar os defeitos do outro e diminuirmos os nossos?
Quão poucas vezes nos olhamos ao espelho da nossa consciência para nos conhecermos melhor?
Quantas vezes os defeitos que vemos nos outros são os mesmos que não conseguimos ver em nós?
Somos convidados a evitar o desprezo e a crítica barata. A não julgar sem fundamento. Isto também é amar.