Pelo Pe José Júlio Rocha.
«O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu para anunciar a boa nova aos pobres. Enviou-me a proclamar a redenção aos cativos e a vista aos cegos, a restituir a liberdade aos oprimidos, a proclamar o ano da graça do Senhor». (Lucas 4, 18-19)
Esta passagem do livro de Isaías, que Jesus lê na sinagoga de Nazaré, anuncia a própria missão de Jesus. Não é um manifesto político: é uma profunda e total revolução humana que ainda está muito longe de se cumprir.
Será que esquecemos que esta é a principal missão da Igreja? O Papa Francisco não se tem cansado de chamar a atenção para esta dimensão essencial do cristianismo.
Boa Nova aos pobres, redenção aos cativos, liberdade aos oprimidos. A Igreja tem que ser isto.