Terceiro Diálogo no Tempo percorre a história do jubileu na igreja açoriana nos séculos XVIII e XIX

A oradora será Susana Goulart Costa, coordenadora do Projeto DIO 500, que está a elaborar a história religiosa dos Açores.

Foto: Cartaz do evento

No próximo dia 20 de fevereiro, quinta-feira, Susana Goulart Costa será a oradora do terceiro Diálogo no Tempo que irá até à Lagoa para refletir sobre a “História dos Jubileus na Diocese de Angra nos séculos XVIII e XIX”.

A iniciativa promovida pelo Instituto Católico de Cultura, que integra o Projeto DIO 500, numa parceria com a Universidade dos Açores e a Universidade Católica Portuguesa e com a ouvidoria da Lagoa,  decorrerá no CineTeatro Lagoense, às 20h00, com entrada livre.

Susana Goulart Costa é doutorada em História pela Universidade dos Açores e Professora Associada com Agregação na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade dos Açores, sendo Diretora do Departamento de História, Filosofia e Artes desde 2020. Nesta Universidade, leciona disciplinas da área de História Moderna e Contemporânea e da área do Património Cultural.

É investigadora integrada do CHAM, Centro de Humanidades da Universidade Nova de Lisboa e da Universidade dos Açores. É a Coordenadora da Cátedra UNESCO “Patrimónios Atlânticos e Insularidades” da Universidade dos Açores e coordena igualmente o Projeto de Investigação “Dio 500-História Religiosa dos Açores”, contributo para as comemorações dos 500 anos da Diocese de Angra, a celebrar em 2034.

Nesta intervenção nos Diálogos do tempo, será moderada pelo cónego Adriano Borges.

O ciclo de conferências, tertúlias ou debate, intitulado ‘Diálogos no Tempo’, com o propósito de concretizar a vivência do ano jubilar no diálogo, com a realidade de hoje, é aberto a crentes e não crentes.

Em cada mês e em cada ouvidoria haverá uma conferência que relacionará a esperança com a realidade de hoje. Estamos a concretizar a vivência do ano jubilar nesta perspetiva de que a esperança é real e dirige-se a todos e propõem  o encontro com Cristo, através do diálogo, do debate e do aprofundamento teológico, respeitando sempre a liberdade individual de cada um.

O ciclo ‘Diálogos no Tempo’  começou com a tertúlia ‘A Esperança na Paz’, prosseguiu com a esperança na saúde e agora reconstitui um caminho histórico sobre a forma como os jubileus foram assinalados na diocese nos séculos XVIII e XIX.

“A medicina não dispõe de fé no seu arsenal terapêutico, mas a medicina deve e pode abrir portas para que a esperança floresça”- Filipe Almeida, membro da Academia Pontifícia para a Vida

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