Diocese de Angra terá nove Igrejas jubilares no ano santo de 2025 dedicado à Esperança

Além da Catedral e de três Santuários Diocesanos, a opção foi destacar a igreja Matriz de cada ouvidoria

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Foto: Sé de Angra, à noite

A Sé de Angra será a Igreja Jubilar onde formalmente no próximo dia 29 de dezembro o bispo de Angra inaugurará o Ano Santo,  o 27º  jubileu ordinário da história da Igreja, designado de Jubileu da Esperança.

Na bula ‘Spes non confundit’, de Proclamação do Jubileu 2025”, o Papa indica como Porta Santa a da Basílica de São Pedro e das outras três Basílicas Papais, nomeadamente São João de Latrão, Santa Maria Maior e São Paulo fora-dos-muros. Exceção ao desejo expresso pelo Santo Padre de querer pessoalmente abrir uma Porta Santa numa prisão “para oferecer aos presos um sinal concreto de proximidade”.

Neste sentido, em todas as Igrejas Locais não haverá “porta Santa” um dos sinais visíveis do Jubileu mas apenas Igrejas Jubilares e nos Açores, será declarada uma por ilha.

Para além da Catedral, na ilha Terceira, teremos como Igrejas Jubilares, em Santa Maria, a Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Bom Despacho- Almagreira; em São Miguel o Santuário do Senhor Santo Cristo – Igreja de Nossa Senhora da Esperança; na Graciosa a Igreja Matriz de Santa Cruz; em  São Jorge o Santuário do Senhor Santo Cristo da Caldeira; no Pico o Santuário do Senhor Bom Jesus; no Faial aIgreja Paroquial de Nossa Senhora da Graça- Praia do Almoxarife; nas Flores a Igreja Matriz de Santa Cruz e no  Corvo a Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Milagres.

As celebrações do Jubileu 2025 vão começar no próximo dia 24 de dezembro, na Basílica de São Pedro, e a 29 de dezembro em todas as restantes Igrejas.

Francisco determina que, a 29 de dezembro de 2024, em todas as catedrais, os bispos diocesanos celebrem a Missa como abertura solene do ano jubilar, segundo o ritual que vai ser preparado para a ocasião.

Também a 29 de dezembro, o Papa vai abrir a porta santa da Catedral de São João de Latrão, em Roma, que celebra os 1700 anos da sua dedicação.

Já a 1 de janeiro de 2025 vai ser aberta a porta santa da Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, e a 5 de janeiro de 2025 será a vez da Basílica de São Paulo Fora dos Muros.

Estas últimas três portas santas serão fechadas a 28 de dezembro de 2025, domingo, dia em que se encerra o Ano Santo nas várias dioceses.

A conclusão solene do Jubileu, com o encerramento da porta santa da Basílica de São Pedro, no Vaticano, vai acontecer na solenidade da Epifania do Senhor, a 6 de janeiro de 2026.

O Dicastério para a Evangelização, através da Seção para as questões fundamentais de evangelização no mundo, realça que “a indulgência”, como é do conhecimento, é um “sinal peculiar e identificador do Ano Jubilar”, como foi transmitido desde o primeiro Jubileu do ano de 1300, e que ‘pretende exprimir a plenitude do perdão de Deus, que não conhece limites’ (cf. n. 23), através do Sacramento da Penitência e dos sinais de caridade e de esperança.

 

 

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