Eleições e cidadania

Foto: Igreja Açores / JC

 

Seria o tempo dos partidos políticos nos confrontarem com propostas alternativas que ajudassem a ter uma ideia dos desafios que temos pela frente, não em função de interesses imediatos que tendemos a privilegiar, mas de estratégias sustentáveis de médio e longo prazo. Porém, não tem sido este o procedimento, pois todos sabem de antemão que o destinatário da propaganda eleitoral é, em geral, um eleitorado pouco instruído e concentrado no imediatismo das suas conveniências.”

 

(Este artigo foi publicado no Blogue Azorean Torpor, esta segunda-feira, dia 22 de janeiro e tem a autorização do autor para ser publicado no Sítio Igreja Açores. O título é da responsabilidade desta página)

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