Pelo Pe José Júlio Rocha.
Disse-lhes: «O Reino dos Céus pode comparar-se a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.» (Mateus 22, 2)
Nesta parábola, o Reino dos Céus é comparado ao um banquete. Os primeiros convidados rejeitaram o convite e então o rei mandou convidar todos os que encontrassem nos caminhos e encruzilhadas.
Trata-se da universalidade do Reino dos Céus, para onde todos são chamados. E, mais uma vez, os primeiros serão os últimos e os últimos, os primeiros.
É a conversão do coração que faz com que os últimos sejam os primeiros.