Pelo Pe José Júlio Rocha.
Mas um samaritano, que ia de viagem, passou junto dele e, ao vê-lo, encheu-se de compaixão. (Lucas 10, 33)
Estamos neste mundo para nós ajudarmos uns aos outros, independentemente da religião, raça, o que quer que seja. A misericórdia não tem fronteiras.
A parábola do Bom Samaritano, aplicada hoje, denuncia os que querem manter uma religião bem conservada nos seus rituais e leis, esquecendo o homem com fome, de Deus e de pão.
A religião começa e termina no amor ao próximo.