Cerimónia decorre no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa
As comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas (10 de junho) são assinaladas este ano numa “cerimónia simbólica” no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, com discursos do cardeal Tolentino Mendonça e do presidente da República
As cerimónias têm início no exterior do Mosteiro dos Jerónimos onde, pelas 11h00 e sob a presidência do chefe de Estado, decorre a cerimónia do içar da Bandeira Nacional, com a execução do Hino, 21 salvas por unidade naval da Armada Portuguesa fundeada no rio Tejo e sobrevoo de homenagem, por uma esquadrilha de aeronaves F-16 da Força Aérea.
Depois, na Igreja de Santa Maria de Belém, o presidente da República deposita uma coroa de flores no túmulo de Luís Vaz de Camões e guarda um minuto de silêncio em homenagem aos mortos ao serviço da Pátria.
Nos claustros do Mosteiro, irá usar da palavra o cardeal D. José Tolentino de Mendonça, presidente da Comissão Organizadora do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a que se segue a intervenção do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que encerra as cerimónias.
Para além de D. José Tolentino de Mendonça e Marcelo Rebelo de Sousa, participam nas comemorações deste 10 de junho o presidente do Tribunal Constitucional, Manuel da Costa Andrade; o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Piçarra; o presidente do Tribunal de Contas, Vítor Caldeira; a presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Dulce Neto; o primeiro-ministro, António Costa; e o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.
As comemorações, que estiveram previstas para a Região Autónoma da Madeira e África do Sul, foram alteradas para “respeitar as regras de precaução sanitária no quadro da pandemia da doença Covid-19”, lê-se numa nota divulgada no portal da Presidência da República.
(Com Ecclesia)