Funeral de Celso José Rodrigues foi esta manhã na Sé de Angra
A Direção nacional da Cáritas, numa carta enviada à Presidente do Secretariado Diocesano, expressou hoje “a tristeza e consternação” pela morte do “amigo” Celso José Rodrigues, que faleceu repentinamente esta segunda feira nas instalações da instituição.
“Foi com grande surpresa e consternação que recebemos a inesperada notícia do falecimento deste nosso irmão e companheiro nos caminhos que levam a uma sociedade mais conforme o Reino de Deus, que somos impelidos a cooperar na sua construção, desde já, a partir de onde e com quem estivermos”, diz o presidente da Cáritas, Eugénio Fonseca.
Na carta de condolências, na qual se solidariza “especialmente” com a família, o responsável nacional da Cáritas não poupa elogios ao dirigente regional que acaba de falecer e sublinha que “Sempre que a morte se cruza com o amor transforma-se em vida, porque a vence”.
E, aludindo ao facto dele ter perdido a vida nas instalações da instituição, uma causa que “abraçou” ao longo da vida, Eugénio Fonseca lembra que “O Senhor permitiu ainda que a “irmã morte” se encontrasse com o senhor Celso na “Casa da Caridade” que é cada Cáritas, estando em plena missão de serviço a esta instituição da Igreja. Damos graças a Deus por este Seu sinal de estima por nós, os que procuramos testemunhar a sua predileção pelos mais pobres dos pobres”.
Celso Rodrigues foi sepultado ao fim da manhã depois da missa de corpo presente se ter realizado na Sé de Angra, paróquia a cuja comissão pertenceu nos últimos dois mandatos.